sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Zona de Comércio Livre - SADC

Empresários moçambicanos estão a enfrentar dificuldades para introduzir os seus produtos nos mercados da SADC .
Empresário clamam pela intervenção do estado no contexto dos acordos bilaterais e multilaterais.
Os mesmos pedem uma mão de ferro do governo para desbloquear o impasse.
Alguns países da SADC não estão a honrar com os acordos rubricados entre as partes, nomeadamente o Protocolo Comercial da SADC que cria a Zona de Comercio Livre e os acordos bilaterais que Mocambique tem com países como o Malawi e Zimbabwe.
Em contrapartida estes países todos se estão a beneficiar de isenções quando importam produtos mocambicanos.
Com efeito, os empresarios dizem que o governo deve gerir o processo com mão de ferro, sob o risco de afundar a indústria nacional.
O Governo, por seu turno, diz que muito trabalho está sendo feito e desmente Kekob Patel ao dizer que há laboratórios em todo país, mas precisam de ser potenciados.
O projecto de Integração Regional arrancou ano passado com a abertura da Zona de Comércio Livre, mas os efeitos ainda deixam a desejar.
Próximo ano, os países da SADC vão criar a União Aduaneira.

Fonte: http://opais.sapo.mz/index.php?option=com_content&view=article&id=347:empresarios-clamam-pela-intervencao-do-estado-&catid=58:economia



Ficou esclarecido/a com esta notícia? Que dúvidas lhe sugere?
Comente aqui no blog.

Nautilus - Marca de promoção do turismo em Moçambique

FOI ontem lançada em Maputo a “Marca Moçambique”, um projecto do Governo que visa a promoção das potencialidades turísticas moçambicanas dentro e fora do país. A “Marca Moçambique” é representada graficamente por um náutilus, uma concha de cor azul, simbolizando a costa e tudo o que tem a ver com as praias nacionais; uma cor acastanhada, que representa a terra e a cultura; uma cor amarela, que representa o sol; e o verde, que representa a natureza.
Maputo, Sexta-Feira, 27 de Fevereiro de 2009

O Governo pretende, a partir de agora, com o lançamento da marca, desencadear uma série de acções com vista a melhorar o ambiente dos investimentos no país, bem como atrair mais turistas estrangeiros e nacionais.Falando na cerimónia do lançamento do projecto, o Presidente da República, Armando Guebuza, disse que a marca representa “uma bandeira do nosso sistema de valores, um marco do nosso processo histórico e expressão do nosso potencial e abertura para partilhá-lo com o resto da humanidade. “Com a ‘Marca Moçambique’ celebramos a nossa diversidade cultural e linguística, o reconhecimento ao direito à diferença e o nosso compromisso com a cultura de paz. Sobretudo, enaltecemos o consenso nacional de que só mantendo-nos unidos lograremos valorizar as nossas tradições, o nosso património cultural e turístico e toda a gama de recursos de que somos dotados”, disse o Chefe do Estado.
A anteceder o lançamento oficial da “Marca Moçambique”, o Ministro do Turismo, Fernando Sumbana, concedeu uma conferência de Imprensa, na qual afirmou que a adopção da marca é o culminar de um trabalho que vem sendo desenvolvido desde a independência nacional, porque os programas dos governos que foram passando ao longo do tempo sempre apontaram para a necessidade de expor o país ao mundo exterior”.

fonte: http://www.jornalnoticias.co.mz/pls/notimz2/getxml/pt/contentx/582674

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A crise internacional

Caros alunos

A actual crise financeira e económica que está a abalar todo o mundo desde o final do ano 2008 deve fazer-nos reflectir sobre os seus impactos em Moçambique e as possíveis formas de minimizar os seus efeitos.

Como tema de reflexão próximo à cadeira de Direito Económico, deixo aqui alguns tópicos:
a) de que forma Moçambique poderá ser afectado pela crise?
b) qual deve ser o papel do Estado?
c) qual deve ser o papel dos privados?
d) o espaço de integração regional pode ser vital para combater os efeitos da crise?

Este blog está aberto à discussão.

Paula Araújo

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Direito Económico

Caros Alunos

Já está aqui o programa da cadeira de Direito Económico 2009 (ver rodapé da página).

Atenção porque se incluem igualmente os critérios de avaliação.

Paula Araújo

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Ora cá estamos!

Vão começar as aulas! Todos os anos este é um novo desafio para todos nós. Para os alunos que pretendem ter sucesso nas disciplinas, mas também para os professores que gostariam de acabar cada ano com a sensação de ter conseguido transmitir os conhecimentos necessários.

Cada ano é um novo ano, em termos académicos. Nova legislação, novos tratados internacionais, nova doutrina, novos acontecimentos mundiais e nacionais que modificam o comportamento dos actores políticos, influenciando o edifício jurídico.

A internet é hoje um instrumento poderoso para ajudar alunos e professores a melhorarem os seus desempenhos. Para isso, há que ter atenção aos sites que se consultam, privilegiando a credibilidade científica de fontes académicas e de instituições reputadas. Vamos utilizá-la com estes critérios. Sem "copy/paste"!

Este cantinho servirá para novos desafios académicos, independentemente de aparecerem por aqui outros temas que, ao longo dos próximos meses, eu queira partilhar convosco.

E será sempre um espaço de diálogo, onde todos são livres de deixar os seus comentários.

Paula Araújo