Recebemos alguns CVs, os quais, na generalidade não correspondiam aos requisitos solicitados pela ACIS. Como compreenderão, a utilização do espaço na pagina da ACIS tem que ser feita com grande contenção dado que estamos a dispor de um espaço que nos está a ser facultado por gentileza.
Em segundo lugar, sugere-nos a ACIS que os candidatos devem, acima de tudo, fazer valer as suas competências como uma forma de cativar a atenção dos empregadores. Essas competências não são exclusivamente as académicas, mas aquelas que nos caracterizam a todos nós, como particulares de uma maneira de estar na vida. Assim, os alunos devem realçar competências como a capacidade de trabalhar em grupo, liderança de grupos, voluntariado em projectos, interesse por matérias de relevante interesse público, domínio de línguas estrangeiras e novas tecnologias de informação, etc.
Tenham em atenção que, em eventual entrevista poderão então levar todos os documentos que considerem relevantes para fundamentar o CV.
Assim, deixamos aqui uma sugestão da ACIS de um guia para preenchimento a qual deve ser respeitada:
- Nome:
- Contactos:
- Idade:
- Tipo de emprego que está a procurar:
- Descreve as suas capacidades: (Não necessariamente académicas, podem ser de liderança porque é capitão de equipa de futebol, etc.)
- Quais as vantagens que o empregador terá com a sua contratação?
- O que pretende na sua carreira?
NB: Você somente tem 200 palavras para convencer o empregador a entrar em contacto consigo. Então tem que indicar o que é que o/a diferencia das dezenas de outros estudantes ou graduados da universidade. É bem provável que o empregador esteja à procura de experiência, motivação e autogestão. Estes não são necessariamente óbvios das suas qualificações académicas. São mostrados pelas coisas que faz na sua vida.
A coisa mais importante – NAO MINTA – se está escrito que tem noções de Inglês e Informática, o empregador tem a expectativa que pode ter uma conversa básica em Inglês e que sabe ligar o computador!
Inclua sempre pessoas de referência. Estas não podem ser familiares. Devem ser pessoas que se conhece da vida profissional, ou, no caso de quem não tem experiencia de trabalho, alguém que pode testemunhar a sua idoneidade. Os empregadores vão contactar estas pessoas.
Paula Araujo
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